Não posso deixar de prestar minha homenagem ao grande poeta Manoel de Barros.
Ele nos presenteia com palavras que embelezam a alma, encantando os ouvidos, e iluminando o rosto com sorrisos.
Tudo tão simples que nos tornamos meninos com alegria.
Parabéns!
Obrigado por nos presentear com palavras que nos transportam a um mundo mágico, único, simples.
Um mundo paralelo, mas que faz este mais belo.
Com carinho,
Lúcia Barros
Ele nos presenteia com palavras que embelezam a alma, encantando os ouvidos, e iluminando o rosto com sorrisos.
Tudo tão simples que nos tornamos meninos com alegria.
Parabéns!
Obrigado por nos presentear com palavras que nos transportam a um mundo mágico, único, simples.
Um mundo paralelo, mas que faz este mais belo.
Com carinho,
Lúcia Barros
O poeta Manoel de Barros completa nesta quarta-feira, 19 de dezembro, 96
anos de idade. Ele é uma das grandes vozes da poesia brasileira. Seu
universo não é nada urbano, o que resulta, a princípio, no efeito de
estranheza para quem vive em grandes cidades.
O cenário da qual parte sua voz é o da floresta, do mato embrenhado, das extensões dos rios. A natureza é humanizada, a ponto de não a diferenciarmos do homem. O poeta se fixa nos bichos, nas plantas, nas águas e nas coisas "desimportantes", banalidades do cotidiano, para criar uma atmosfera mágica que cativa a sensibilidade de quem lê.
Manoel Wenceslau Leite de Barros nasceu em 19 de dezembro de 1916, no Beco da Marinha, beira do rio Cuiabá. Com oito anos foi para o colégio interno em Campo Grande e depois para o Rio de Janeiro. Não gostava de estudar até descobrir os livros do padre Antônio Vieira. Em 1941 formou-se em Direito, mas desistiu da profissão talvez por timidez e nervosismo.
Filiou-se à Juventude Comunista. Preso durante uma pichação em pleno Estado Novo, livrou-se da cadeia quando a dona da pensão em que morava, pediu para qaue não levassem o menino que havia escrito um livro. O livro que não foi publicado, mas salvou-o da prisão foi "Nossa Senhora de Minha Escuridão".
Página do autor no Skoob: http://www.skoob.com.br/autor/211
Fonte: http://migre.me/cs2RL
O cenário da qual parte sua voz é o da floresta, do mato embrenhado, das extensões dos rios. A natureza é humanizada, a ponto de não a diferenciarmos do homem. O poeta se fixa nos bichos, nas plantas, nas águas e nas coisas "desimportantes", banalidades do cotidiano, para criar uma atmosfera mágica que cativa a sensibilidade de quem lê.
Manoel Wenceslau Leite de Barros nasceu em 19 de dezembro de 1916, no Beco da Marinha, beira do rio Cuiabá. Com oito anos foi para o colégio interno em Campo Grande e depois para o Rio de Janeiro. Não gostava de estudar até descobrir os livros do padre Antônio Vieira. Em 1941 formou-se em Direito, mas desistiu da profissão talvez por timidez e nervosismo.
Filiou-se à Juventude Comunista. Preso durante uma pichação em pleno Estado Novo, livrou-se da cadeia quando a dona da pensão em que morava, pediu para qaue não levassem o menino que havia escrito um livro. O livro que não foi publicado, mas salvou-o da prisão foi "Nossa Senhora de Minha Escuridão".
Página do autor no Skoob: http://www.skoob.com.br/autor/211
Fonte: http://migre.me/cs2RL
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